quarta-feira, março 30, 2011

COMO DEFICIENTES VISUAIS TEM ACESSO A INTERNET.

   Para acessar a internet, os cegos utilizam programas conhecidos como ledores de tela. Eles usam a expressão ledores para diferenciar algo ou alguém que lê para os outros, enquanto leitores seriam aqueles que lêem para si próprios.
  Esses programas acessam uma página na web e começam a ler o conteúdo dela. O deficiente visual vai escutando o que o programa lê e, através do teclado, pode subir e descer pela página, acessar links, pular partes do conteúdo etc.
  Para que isso aconteça, entretanto, é necessário que o site tenha sido projetado com cuidados em prol da acessibilidade. A navegação por teclado deve ser otimizada, as imagens devem ter alternativas textuais descrevendo-as, o código deve ter significado semântico e não estético etc.

PARA REFLETIR...

Hoje em dia a questão da acessibilidade aos deficientes em geral está muito esquecida, apesar de em algumas redes de televisão aparecer raramente algo sobre o assunto, porém mesmo assim para muitas pessoas ainda não está claro esse problema no Brasil, que vem por muito tempo se agravando. Quem não está sendo prejudicado nem está sabendo da realidade, mas nesse nosso país a fora existem muitos casos de pessoas deficientes visuais, que sofrem todos os dias por não conseguirem muitas vezes se locomover sozinhas, se divertir, passear entre outras coisas. Muitos sites e blogs que ajudam essas pessoas estão à disposição só que se nao quiserem usá-los de forma adequada, onde está a ajuda? Não haverá.
Através desse blog faço então um apelo às entidades públicas, ao governo, essa época de eleição todos falam dos problemas do país, mas ninguém lembra dos deficientes que passam por necessidades e esses problemas também chegam até eles, ou seja, possuem muito mais problemas do que o normal. Mas enfim, aqui deixo esse meu pedido de consciência e que pensem melhor no que estão fazendo pelos também carecidos deficientes.
Desde já agradeço.

Eles também podem.



Viu só, não é por que eles são deficientes que 

não podem. TODOS SOMOS CAPAZES!


Existem duas versões do "Futebol de cinco", uma criada pela FIFA nos anos 80 para rivalizar com o futebol de salão-FIFUSA e outra onde o Futebol-de-Cinco é uma modalidade de futebol para atletas com deficiência visual (parcial ou total). É recomendado pela International Blind Sports Federation (Federação Internacional de Esporte para Cegos). Foi jogada na Olimpíadas Paraolímpicas de 2004. Cada time tem quatro jogadores. O método para igualar o nível de deficiência é uso de vendas.
No primeiro caso a FIFA chegou a organizar um Mundial da categoria em 1986 que foi vencido pelo Paraguai com o Brasil ficando em segundo lugar, mas depois, ao assumir a tutela do futebol de salão, a FIFA abandonou o esporte, embora tenha-o fundido ao anterior, criando novas regras e uma modalidade que hoje corresponde ao futsal, praticado principalmente na Europa sem apresentar nenhuma padronização nas regras ou mesmo federações nacionais organizadas, sendo muitas vezes tratado de Arena Soccer, o "Futebol de Cinco" inicial era basicamente uma versão do futsal com cinco jogadores na linha e o goleiro, com os arremessos laterais e de canto sendo cobrados com os pés, hoje como há a falta de padronização nas regras, dependendo do país ou região, ele é exercido em quadras de areia, cimento, grama natural ou sintética, os arremessos são batidos com os pés ou mãos e algumas versões não há a penalidade máxima, mas um lance em que o atleta carrega a bola da meia-quadra até o goleiro tentando fazer o gol
No segundo caso, O Futebol de cinco, conhecido também como futebol de cegos, ou Futsal de Cegos, é uma adaptação do futsal para pessoas cegas. O esporte, organizado pela IBSA - International Blind Sports Federation, é jogado com regras modificadas da fifa, com bandas laterais, os times tem 4 jogadores de linha cegos, e o goleiro que enxerga normalmente (ele joga numa área reduzida, de 5mX2m. Os times usam também um chamador, que é um membro do time que fica atrás da meta adversária, orientando os jogadores de ataque. A bola possui guizos que produzem sons, através dos quais os atletas podem encontrar a bola. As partidas oficiais tem dois tempos de 25 minutos, com 10 minutos de intervalo.
O Futebol de Cinco é também chamado de Futebol B1, pois apenas atletas pertencentes a classe B1 das regras da IBSA podem participar dele.
  • B1 - Totalmente cego ou incapaz de perceber a forma de uma mão.
  • B2 - Possui visão parcial, capaz de reconhecer a forma de uma mão e possuidor de acuidade visual de até 2/60 ou campo visual menor que 5 graus.
  • B3 - Visão parcial, acuidade visual entre 2/60 e 6/60 e campo visual entre 5 e 20 graus
No Brasil já existe uma seleção brasileira de futebol de cinco, que conquistou a medalha de ouro nos Jogos Paraolímpicos de Atenas, e recentemente, o bicampeonato nos Jogos Paraolímpicos de Pequim

sexta-feira, março 25, 2011

Cadeirantes têm dificuldade para pegar ônibus

Alguns veículos não são equipados e motoristas não são treinados

24/03/11
Todas as noites, Daniel faz o mesmo caminho. Depois de sair do emprego, no bairro São Gerardo, encara o momento mais difícil do dia: quando percebe que os seus direitos podem não ser respeitados.
A dor de cabeça começa antes mesmo de chegar na parada de ônibus. Quase sempre, ele precisa desviar das motos estacionadas nas calçadas. Passado este obstáculo, é hora de esperar pelo ônibus, algumas vezes esperar até demais.
> Confira como é feito o tratamento dos motoristas para receber cadeirantes nos ônibus.
Equipamentos muitas vezes não fucionam

Quando o ônibus chega, ele não tem a certeza de que o equipamento utilizado para a acessibilidade vai estar funcionando.
De nada adianta para daniel e todos os outros cadeirantes que utilizam este serviço,quando a plataforma que garante acesso a acessibilidade funciona, mas o motorista não sabe manusear. Esta história é tão absurda, que até parece mentira, mas segundo Daniel, já aconteceu.
Trinta minutos de espera e o ônibus chega. Mas, para a decepção de Daniel o motorista não parou. É uma situação vivida pelo cadeirante quase todos os dias, prova de como alguns motoristas de ônibus são insensatos. Para a sorte de Daniel, 10 minutos depois outro chega. Ele não precisava esperar tanto para voltar pra casa depois de um dia de trabalho.
Vítima de uma doença que deforma as articulações chamada de artrite reumatoide, Daniel muitas vezes não se sente à vontade, mesmo quando está apenas exercendo a sua cidadania.
Motorista exerce pressão sobre o cadeirante
A impaciência com os cadeirantes fica comprovada nesta cena. O motorista de um ônibus Antônio Bezerra/Messejana dá um péssimo exemplo: ele fica buzinando reclamando do longo tempo.
A assessoria de imprensa da Etufor informou que existem 660 linhas de ônibus para deficientes, 74 vans e 40 táxis. A assessoria informou ainda que os 12.000 cadastrados na Etufor têm o direito aos ônibus e vans. Basta ir à etufor e requerer o cartão para pessoas com deficiências. inclusive, 72% dos deficientes cadastrados têm direito a andar com acompanhante.

Diferenças: eficiência e deficiência

Uma das grandes dificuldades da  sociedade em geral é conseguir conviver com as diferenças das pessoas. É normal adotarmos um padrão de ser humano. Mas a primeira reação  de um andante quando vê um deficiente é ter pena da condições física.

Atualmente falamos muito em inclusão social mas não colocamos em ação porque a verdadeira inclusão acontece no momento em que deixamos a teoria de lado e partimos para prática, deixando os preconceitos de lado dando oportunidade para que a pessoa com deficiência mostre sua eficiência

Eu sou deficiente com paralisia cerebral, com comprometimento motor, e trabalho com deficientes.  Sou presidente de uma associação que desenvolve esporte para deficientes. É um trabalho arduo e complicado porque temos que provar para pessoas que o deficiente é eficiente.  

Vivo a 12 anos no meio do esporte para pessoas com deficiência e a três anos atuo como presidente, durante este tempo tenho aprendido perceber que as pessoas usam o deficiente para promoção pessoal, com a desculpa que estão preocupados com inclusão, quando a intenção real é usar o deficiente para promoção pessoal, geralmente este tipo de atitude suja vem dos políticos.

DEUS quando criou o mundo e o homem deu uma missão para cada um de nós e até DEUS trabalhava com a questão das diferenças entre as pessoas, se não fosse assim não teria criado o branco e o negro o alemão o português o baixo e o  alto e assim por diante, acredite ,DEUS não faz nada por acaso porque ele é perfeito logo, tudo que ele faz, é bom e tem uma função na terra .

Sempre digo para meus atletas que não devemos reclamar por ser deficiente, temos que buscar caminhos dentro da sociedade pra superar nossos limites para que nossa eficiência supere nossa deficiência.

Uma das questões mais complicadas do homem é entender e aceitar o outro como é, pois criamos um modelo de ser humano que é imposto pela sociedade moderna, e como o deficiente não segue o padrão que a sociedade está acostumada a ver, por este motivo muitas vezes nós deficientes ficamos sem a convivência social, então começa as barreiras para mostrar a nossa eficiência.

Temos que ver a pessoa com deficiência além de sua cadeira de rodas ou além de sua limitação física, ajudandoa ela descobrir suas eficiências.  

 O que é difícil das pessoas entenderem é que o fato de estar em uma cadeira de rodas ou de ter alguma dificuldade de locomoção não é atestado de incapacidade, a cadeira ou qualquer outro equipamento que usamos é somente uma ferramenta para facilitar nossa locomoção, nada mais.

A capacidade do homem não esta diretamente ligada ao seu corpo e sim a sua mente, e a  vontade de superar os limites de seu corpo em busca de seu objetivo. Um corpo perfeito não vale  nada  se a cabeça estiver poluída de pensamentos errados e ainda ter um coração vazio de amor pelo próximo.

Talvez a potencialidade de uma pessoa com deficiência seja difícil de se ver pelo fato do processo de aprendizagem ser mais lento do que uma pessoa sem deficiência. 

Uma pessoa com deficiência tem a mesma  capacidade de aprendizado como qualquer pessoa, apenas devemos descobrir qual é o melhor método a ser utilizado para atingir a potencialidade, como é com qualquer pessoa ,
eu sou prova disso. Tenho paralisia cerebral com comprometimento motor grave mas mesmo com tudo isso  recebi um presente de DEUS, minha capacidade de apredizagem foi preservada

Com muita Persistência de minha parte e o fundamental apoio familiar, consegui terminar meu estudos.Fiz até o ensino médio em escola comum como qualquer aluno.Tinha amizade com os alunos e professores normal, apenas o método usado para me ensinar era diferente. Como não tenho coordenação para escrever com a caneta, as meninas copiavam a matéria para mim, e quando eu chegava em casa, digitava no computador e no outro dia levava para a professora fazer a correção. Na sala de aula eu prestava  atenção na explicação da matéria. Quando era dia de avaliação,eu fazia prova oral. A professora fazia perguntas relativas à matéria que ela estava ensinado e eu respondia aquilo que eu tinha entendido e no final da avaliação tinha minha nota normal como qualquer ou tro aluno. Nas provas de matemática eu fazia em dupla com alguma amiga da sala e assim foi ate o final da  conclusão dos meus estudos. Hoje tenho intenção de cursar faculdade de psicologia. Atualmente me dedico a minha associação e ao meu trabalho, fabrico carimbos, trabalho em casa e levo uma vida normal como qualquer homem.

O ponto fundamental para descobrir a eficiêcia do deficiente é dar oportunidade e acreditar que mesmo com deficiência ele tem sua parte de eficiência, basta dar oportunidade para que ele, mesmo com sua deficiência, mostre sua eficiência podendo assim superar limites em busca da igualdade.

Para se conhecer verdadeiramente a capaciadade de uma pessoa com deficiência apenas dê à ela uma oportunidade.


Felipe Codina 

segunda-feira, março 21, 2011

jogos paraolimpico norte nordeste

Encontro de gerações em Fortaleza

Atualizado em 20/03/2011 11:49
Nadadores jovens e experientes dão boas expectativas na primeira regional do Circuito Loterias CAIXA Brasil de Atletismo, Halterofilismo e Natação
Encontro de gerações em Fortaleza
Fotos: Eliseu Souza Júnior /Exemplus-CPB
O último dia de competição do Circuito Loterias CAIXA Brasil de Atletismo, Halterofilismo e Natação foi marcado pelo retorno de grandes nomes da natação, além de jovens promessas para o país.

Dos 130 atletas que caíram na piscina do clube Náutico para disputarem a primeira etapa regional do Circuito, um dos rostos chamou atenção pela conquista de grandes feitos em Paraolimpíadas.

O multimedalhista Luiz Antônio Corrêa da Silva (S6) fez história ao trazer para o país sete medalhas em Jogos Paraolímpicos (três pratas e um bronze em Sydney, um ouro e uma prata em Atenas e uma prata em Pequim).

Sem competir há quase um ano, Luiz contundiu o ombro e passou por uma série de tratamentos médicos em 2010. Em Fortaleza, aos 29 anos, o pernambucano conquistou  um ouro nos 50m borboleta  e uma prata nos 50m livre (37s71).

“Quero melhorar meus tempos, mas fiquei feliz com os resultados, marcado pelo meu retorno às competições. Vou treinar forte para as próximas etapas, de olho no Parapan de Guadalajara, no fim deste ano. Espero muito chegar ao México”, disse o medalhista paraolímpico.

Dia Internacional da Síndrome de Down: data para entender que ser diferente é o normal

O Dia Internacional da Síndrome de Down no dia 21 de Março 2011 é uma oportunidade para chamar a sociedade à uma reflexão sobre a necessidade de acolher, conhecer e compreender as características específicas das pessoas com a Síndrome de Down (SD)
A síndrome de Down também é chamada de Trissomia do Cromossomo 21, por causa do excesso de material genético do cromossomo 21, que ao invés de apresentar dois cromossomos 21 o portador da S.D. possui três. Atualmente a probabilidade de uma mulher de 20 anos ter um filho com essa síndrome é de 1 para 1600, enquanto uma mulher de 35 anos é de 1 para 370. A probabilidade de pais que têm uma criança com síndrome de Down terem outros filhos portadores dessa síndrome é de aproximadamente 1 para 100. De uma forma geral a síndrome de Down é um acidente genético, sobre o qual ninguém tem controle. Qualquer mulher pode ter filho com síndrome de Down, não importa a raça, credo religioso, nacionalidade ou classe social. Por muito tempo a SD ficou conhecida como mongolismo, pois esse termo era empregado devido aos portadores da síndrome ter pregas no canto dos olhos que lembram as pessoas de raça mongólica (amarela), porém nos dias atuais esse termo não é mais utilizado, é tido como pejorativo e preconceituoso.
É um distúrbio genético causado durante a formação do feto, é uma das anomalias genéticas mais conhecidas. a síndrome de Down é responsável por 15% dos portadores de retardo mental que freqüentam instituições para crianças especiais.
Características da Síndrome de Down:
Dentre as principais, podemos destacar:
• Retardo mental;
• Fraqueza muscular;
• Anomalia cardíaca;
• Baixa estatura;
• Olhos com fendas palpebrais oblíquas;
• Perfil achatado;
• Prega única na palma da mão.
É importante que mulheres muito jovens ou com mais de 35 anos que desejam engravidar busquem orientação médica. Hoje existem exames que detectam a síndrome nas primeiras semanas de gestação, é por isso que o pré-natal é muito importante, para que se tomem as medidas necessárias para que a criança nasça nas melhores condições possíveis e que ao nascer comece um tratamento para desenvolver melhor os músculos, o raciocínio, entre outros. É muito importante que os pais tenham acompanhamento psicólogo para que o profissional trabalhe o emocional deles em relação ao filho.

Desenvolvimento da
criança desenvolvimento de uma criança portadora da síndrome de Down se difere em pouca coisa do desenvolvimento das demais, dessa forma ela pode frequentar uma escola de ensino regular, pois o convívio com outras crianças não portadoras da síndrome irá colaborar no seu desenvolvimento. Além disso, essa convivência também é positiva para as demais crianças, pois faz com que cresçam respeitando as diferenças, sem nenhum tipo de restrição em seu círculo de amizade, seja por raça, aparência, religião, nacionalidade.

terça-feira, março 15, 2011

Atendimento
Rede SARAH é a uma das maiores do mundo em reabilitação. Seus Hospitais em Belém, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Macapá, Rio de Janeiro, Salvador e São Luís oferecem todos o mesmo padrão de atendimento. Todas as pessoas são tratadas com atenção e respeito.
Os hospitais da Rede SARAH, entretanto, não atendem Urgência, Emergência nem Pronto Socorro, pois esses são serviços de responsabilidade dos hospitais distritais ou municipais.
Lembre-se: você não paga nada, porque já pagou os seus impostos.
SOLICITAÇÃO DE CONSULTA
É muito simples solicitar um atendimento na Rede SARAH, basta ligar:
Importante:
Quanto mais detalhada for a explicação do seu problema de saúde, mais fácil a avaliação.
O Hospital entrará em contato com você quando sua consulta for marcada.
PRIMEIRA CONSULTA
Quando você chegar a uma unidade da Rede SARAH, dirija-se à Recepção. A recepcionista abrirá o seu Prontuário, uma pasta que conterá informações sobre o seu problema de saúde. É nessa Pasta que a equipe registrará todos os dados durante o seu tratamento.
Na admissão na Rede SARAH, é necessário documento de identidade e CPF para os adultos e, para as crianças, a certidão de nascimento.
Você receberá então o Cartão do Hospital SARAH. Esse será o seu documento para todos os atendimentos e também indicará as datas em que deverá comparecer ao Hospital. Caso não possa comparecer ao atendimento, avise e solicite a remarcação.
Se possível, no dia da primeira consulta, leve todos os exames já realizados.
Fortaleza:
Crianças e Adultos:
Tel 0xx85 - 3499 4400 
Endereço:
Av. Presidente Juscelino Kubtscheck, 4.500
Passaré
CEP: 60.861-630 – Fortaleza - CE

quinta-feira, março 10, 2011

O CARNAVAL DE UM CADEIRANTE...

Na vida de uma pessoa com deficiência tudo é mais difícil,muitas veses não pela sua deficiência mais sim pelas condições que a cidade oferece.
nesse carnaval como foi a diversão dos deficientes???
eu por experiencia propria digo que não foi nada boa por que olha só o que aconteceu comigo...
Na segunda feira de carnaval decidi sair com minha família e escolhemos um lugar perto de casa devido a minha deficiência, saímos de casa as 16:30 com o objetivo de chegarmos as 17:30 no local desejado mais infelizmente muitas pessoa pensam muito em dinheiro (empresários)   e diminuíram a frota de ônibus em mais 50% ai eu fui pegar o primeiro ônibus quase uma hora depois, tudo bem,mas chegando ao terminal do Siqueira perguntei a um fiscal que horas o próximo ônibus que eu iria pegar e me foi dito as 18:02 e foi passando o tempo  e nada desse onibus fui lá novamente e ele disse ele ja passou não?eu disse eu to na parada a muito dempo e nao passou nenhum,
só pra ver como a falte de respeito com os deficiente é tão grande não tinha nenhum onibus adaptado fazendo aquela linha
fiquei muito chateado e fui atrás dos meus direitos ate que eles resolveram colocar um onibus para circular naquela linha...eu sai do terminal as 19:10 ou seja eu levei mais de duas horas para fazer um passeio com minha familia isso é para um lugar pertinho de casa,eu fico imaginando quanto tempo eu teria leva para ir para um lugar mais longe...

fortaleza é uma bela cidade porem os órgãos públicos não estão vendo as dificuldades dos deficientes por que se tivesse isso nao teria acontecido.
  fonte: Leonardo Hermenegildo.

TÊNIS DE MESA PARAOLÍMPICO




Tênis de Mesa: descrição e histórico.
           O tênis de mesa é um dos mais tradicionais esportes paraolímpicos, disputado desde os Jogos de Roma tanto no masculino quanto no feminino. Todas as edições dos Jogos Paraolímpicos tiveram disputas da modalidade. Com o passar dos anos, ocorreram algumas mudanças. Desde os Jogos de Roma (1960) até o Tel Aviv, em 1968, eram disputadas partidas no individual e em duplas. Em Heidelberg (1972) começaram as disputas por equipes. Toronto (1976) e Arnhem (1980), só tiveram disputas de jogos simples e por equipe. O open entrou no calendário paraolímpico oficial nos Jogos de 1984 e em Seul (1988). Em Barcelona (1992), as disputas passaram a ser apenas no individual e por equipe. Já em Atenas, também teve disputa de duplas.
            A história do tênis de mesa no Brasil se confunde com a do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), pois a modalidade começou com a fundação do Comitê, em 1995. O país é representado nos Jogos Paraolímpicos desde Atlanta (1996). Os mesatenistas Francisco Eugênio Braga, Luiz Algacir e Maria Luiza Pereira foram os pioneiros na competição. Em Sydney (2000), participaram dos Jogos Anita Sutil, Carlo Di Franco (o Carluxo), Lucas Maciel e Luiz Algacir.
            Em 2003 o CPB organizou o Parapan de Tênis de Mesa, em Brasília. Os mesatenistas Cristovam Jaques, Iranildo Espíndola, Ivanildo Freitas e Luiz Algacir carimbaram seus passaportes para Atenas ao vencer o torneio continental. A prata de Roberto Alves garantiu sua participação na Grécia. Entre os deficientes mentais, Lucas Maciel foi o representante brasileiro, cuja vaga veio com a oitava colocação no Mundial do México de 2003, que reunia atletas com esse tipo de deficiência. Nos Jogos Parapan-Americanos do Rio de Janeiro em 2007, o Brasil foi campeão geral da modalidade com 26 medalhas, sendo 11 de ouro, sete de prata e oito de bronze.
            No tênis de mesa participam atletas do sexo masculino e feminino com paralisia cerebral, amputados e cadeirantes. As competições são divididas entre atletas andantes e cadeirantes. Os jogos podem ser individuais, em duplas ou por equipes. As partidas consistem em uma melhor de cinco sets, sendo que cada um deles é disputado até que um dos jogadores atinja 11 pontos. Em caso de empate em 10 a 10, vence quem primeiro abrir dois pontos de vantagem. A raquete pode ser amarrada na mão do atleta para facilitar o jogo. A instituição responsável pela modalidade é a Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF). Em relação ao tênis de mesa convencional existem apenas algumas diferenças nas regras, como na hora do saque para a categoria cadeirante. No Brasil, a modalidade é organizada pela Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM).

Classificação
Os atletas são divididos em onze classes distintas. Mais uma vez, segue a lógica de que quanto maior o número da classe, menor é o comprometimento físico-motor do atleta. A classificação é realizada a partir da mensuração do alcance de movimentos de cada atleta, sua força muscular, restrições locomotoras, equilíbrio na cadeira de rodas e a habilidade de segurar a raquete.
  • TT1, TT2, TT3, TT4 e TT5 – atletas cadeirantes
  • TT6, TT7, TT8, TT9, TT10 – atletas andantes
  • TT11 – atletas andantes com deficiência mental
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...