sexta-feira, julho 29, 2011

Mochila em cadeira de rodas...

Na vida tem coisas que sempre vem para o nosso bem 
e esse video mostra uma pequena coisa e simples coisa que facilita muito a vida de quem usa cadeira de rodas

VEJAM E COMENTEM

quinta-feira, julho 28, 2011

Sul-africano biamputado faz índice para correr Mundial e Olimpíada


O atleta compete na categoria T44 (amputados abaixo do joelho em apenas um perna), mesmo fazendo parte da T43 (amputados abaixo do joelho nas duas pernas).

O atleta biamputado Oscar Pistorius, 24, conseguiu fazer o tempo necessário para disputar os Jogos Olímpicos de Londres, ano que vem, e o Mundial de Daegu, na Coreia do Sul, em agosto próximo.
O sul-africano que usa próteses de fibra de carbono nas duas pernas correu os 400 metros em 45s07 nesta terça-feira, em Ligano, na Itália, batendo seu recorde pessoal que era de 45s61 (o índice necessário era de 45s25).
Como comparação, o tempo de 45s07 daria ao atleta a quinta colocação na Olimpíada de Pequim, em 2008. O recorde mundial é do americano Michael Johnson, com 43s18, batido em 1999.
Com quatro medalhas de ouro na Paraolimpíada (três em Pequim-08 e uma em Atenas-04), Pistorius se tornou o primeiro amputado a conseguir classificação para um Campeonato Mundial. Para Londres-12, apesar do índice, ele ainda depende de seleção do comitê olímpico da África do Sul.
"Sinto algo surreal ao ter o tempo de qualificação A na mochila para os Jogos Olímpicos do ano que vem. Obrigado a todos pelo apoio", escreveu o sul-africano em sua conta no Twitter. "Não pude dormir de tão feliz", completou.

HISTÓRICO

Pistorius ganhou notoriedade ao ganhar o direito de lutar por uma vaga na Olimpíada de Pequim após decisão favorável da CAS (Corte Arbitral do Esporte).
Antes, sua participação estava vetada pela Associação Internacional das Federações de Atletismo, porque suas próteses de fibra de carbono, conhecidas como Cheetah Flex-Foot, supostamente dariam a ele uma vantagem competitiva diante de atletas sem deficiência.
Apesar de ter obtido o direito de competir nos Jogos Olímpicos, Pistorius não obteve o índice necessário para participar do evento e tampouco foi convocado pela África do Sul para integrar o revezamento do país na disputa do 4 x 400 m.
O sul-africano compete na categoria T44 (amputados abaixo do joelho em apenas um perna), mesmo fazendo parte da T43 (amputados abaixo do joelho nas duas pernas). Além dos 400m, Pistorius também conquistou o ouro paraolímpico nos 100 m e 200 m rasos, ambas na categoria T44.
Nascido sem a fíbula --osso que conecta o joelho ao calcanhar-- nas duas pernas, Pistorius teve que amputá-las sob o joelho quando tinha somente 11 meses de idade.

segunda-feira, julho 25, 2011

SUPERAÇÃO MÃE SEM BRAÇOS


SE UM DIA VOCÊ JÁ RECLAMOU DOS SEUS DEVERES DE PAI OU MÃE ASSISTA ESSE VÍDEO E SE AUTO AVALIE 

segunda-feira, julho 18, 2011

"Pegadinha" para os deficientes visuais


Além de a maioria das calçadas ainda não terem pisos táteis para alertar os deficientes visuais, eles ainda precisam estar atentos quanto à utilização inadequada desse recurso




Os pisos guias, como os da foto, indicam o caminho pelo qual os deficientes visuais podem seguir, mas não são obrigatórios. Já o alerta quanto a obstáculos precisa ser feito com o piso tátil de alerta, conhecido como "de bolinha". "No caso da colocação do piso guia na beira da calçada, não há irregularidade, porque ele não é obrigatório. O que acontece é que ele foi colocado de forma errada", explica a coordenadora da Divisão de Planejamento Físico Territorial, Tânia Maria Barcelos Nazari.
Ela ainda reconhece que há dificuldades para fiscalizar a ausência de piso tátil. "Nós pedimos que quem vai construir ou deseja regularizar a calçada venha até nós que a gente passa todas as orientações", informa. "Confesso que nós não costumamos ir atrás das calçadas onde não há piso tátil. O que estamos fazendo é agir sobre aquelas onde há buracos e coisas assim", afirma Tânia.
De acordo com o presidente da Associação de Deficientes Visuais do Sul (Adivisul), a má utilização dos pisos táteis não só não ajuda como ainda atrapalha. "Se é para colocar de forma errada, é melhor nem colocar. Então que se faça uma calçada lisa, bem feita, porque aí o cego com a bengala consegue se orientar muito bem", explica. "As pessoas que vendem o piso parecem não saber orientar", frisa.
De acordo com Nesi, o problema não fica restrito a um ou outro local. "Na maioria dos lugares em Criciúma não tem calçada e, onde tem, quase nenhuma presta", avalia. "Eles invertem as coisas, colocam piso direcional onde é para colocar o de alerta e vice-versa", afirma Nesi. "E olha que eu já conversei com todo mundo sobre isso. Ninguém faz nada, ninguém fiscaliza", desabafa.

Restaurante barra jovem com cão-guia

Policial ameaçou prender a jovem por tentar entrar no estabelecimento
Antonio Carlos Prado e Laura Daudén

Existe no Brasil, há seis anos, uma lei federal que assegura às pessoas com deficiência visual o direito de andaram em lugares públicos e ingressaram em locais privados com seus cães-guia.
No Rio de ­Janeiro, os responsáveis pelo restaurante Espelunca Chic, em Copacabana, desconhecem tal legislação e barraram a entrada no estabelecimento da estudante Camila Araújo Alves porque ela precisava se fazer acompanhar por seu cão – Camila tem deficiência visual.
O policial militar que foi chamado pela estudante também não tinha conhecimento da lei e ameaçou prendê-la por desacato à autoridade. Ela processará o restaurante.

quarta-feira, julho 13, 2011

Estudantes de medicina aprendem libras para atender pacientes surdos

   Alunos de medicina da Universidade Federal de São João Del Rei, no campus em Divinópolis, no Centro-Oeste de Minas Gerais, estão tendo a oportunidade de fazer uma disciplina inclusiva neste semestre: um curso de libras, a língua brasileira de sinais.
   A disciplina optativa foi incluída na grade curricular com o objetivo de melhorar o atendimento a pacientes com surdez. “O profissional que sabe a línguas dos sinais vai atender com mais efetividade, vai conseguir comunicar bem, passando aquilo para o surdo, e o surdo vai se sentir seguro”, disse a professora de libras Graciele Kerlen. Dois voluntários participam das aulas e ajudam no aprendizado dos universitários. Rafael Lacerda está no quinto período de medicina e já concluiu a disciplina. Para ele, isso é um diferencial na carreira. “Eu vou levar isso para o resto da vida, eu tenho certeza que eu conseguiria atender uma pessoa deficiente com tranqüilidade. Eu acho que vai ser importante”, disse o estudante. Mariana Oliveira, que precisa da linguagem dos sinais para se comunicar com outras pessoas, aprovou a iniciativa da universidade. “Vai ser bom, vai estar nos ajudando, respeitando a nossa cultura, nossa língua. Com muita calma, nós iremos aos médicos e seremos melhor atendidos”, disse usando libras. 

terça-feira, julho 12, 2011

Homenagem ao Blog Deficiência em Evidencia

Dois vídeos muito bom um grande exemplo de superação e de vida...
vejam o blog http://www.deficienciaemevidencia.com.br/

PRATICIDADE


Acabei de assistir no jornal do SBT sobre a criação de um carro que busca facilitar a vida dos cadeirantes. O melhor de tudo é que não é necessário sair da cadeira para utilizar o carro. A porta traseira dá acesso ao interior do carro através de uma rampa que permite ao motorista entrar com a sua cadeira. 
Ele é muito prático e permite ao deficiente completa autonomia, sem precisar depender de outras pessoas ou de grande esforço para se "transportar" para dentro do carro.
O PRATYKO foi criado (ele não foi adaptado), por um cadeirante e seu amigo e através de um controle remoto, um elevador elétrico permite ao cadeirante entrar em seu carro sem grande esforço.
Seria muito bom que algum empresário se interessasse pela fabricação desse tipo de carro, pois ele veio para facilitar e muito a vida daqueles que usam cadeiras de rodas e que querem e precisam de autonomia e mais praticidade.




Parabéns pela criação!!!

quinta-feira, julho 07, 2011

Frente Parlamentar quer aumentar multas para quem descumpre cotas de deficientes

Parlamentares vão sugerir que os recursos das multas sejam destinados à formação profissional das pessoas com deficiência. A Frente Parlamentar em Defesa das Pessoas com Deficiência deverá analisar proposta que aumenta as multas para as empresas que não cumprem a Lei de Cotas para a contratação de deficientes. A Lei de Cotas obriga as empresas com 100 ou mais funcionários a preencher de 2% a 5% dos seus cargos com trabalhadores reabilitados ou com deficiência.

Mercado de trabalho e a pessoa com deficiênciaA deputada Erika Kokay (PT-DF) afirmou que vai discutir a proposta com a frente parlamentar, para que o projeto de lei possa ser apresentado em conjunto pelos integrantes da frente. A deputada também irá sugerir que o dinheiro das multas pagas pelas empresas seja destinado à formação profissional das pessoas com deficiência.
Segundo a parlamentar, essas multas são recursos que o Estado adquiriu em função do não cumprimento de uma política de inclusão. Portanto, esses recursos devem ter uma destinação específica: para políticas de inclusão das pessoas com deficiência, como a capacitação dessas pessoas e outras formas de inclusão.”
Benefício continuado
Erika Kokay participou, nesta quarta-feira, da audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Minorias na qual foi debatido o Benefício de Prestação Continuada (BPC) pago às pessoas com deficiência. A audiência ocorreu a pedido da própria Erika Kokay e da deputada Rosinha da Adefal (PTdoB-AL).
O BPC tem o valor de um salário mínimo e é pago todo mês a idosos com mais de 65 anos e a pessoas com deficiência que não tenham capacidade de ter uma vida independente e trabalhar. Os beneficiados devem pertencer a famílias com renda menor que 1/4 do salário mínimo por pessoa.
A deputada Rosinha da Adefal concorda com a necessidade de promover a capacitação profissional das pessoas com deficiência:”Como se coloca pela maioria dos empresários, as pessoas com deficiência não estão capacitadas. Hoje o BPC passa a ser um entrave para essa inclusão.”
Ela ressalta que o BPC tem dificultado a inclusão dos deficientes no mercado de trabalho, porque, atualmente, a legislação não permite que a pessoa continue recebendo o benefício quando é contratada, por exemplo, como aprendiz profissional de determinada função. Rosinha da Adefal explica que muitas famílias evitam a participação de seus filhos com deficiência em cursos de treinamento profissional por terem medo de que isso cancele o pagamento do BPC.
Aprovação de MP
A Medida Provisória 529/11, aprovada nesta quarta-feira pela Câmara, prevê a correção desta distorção, permitindo que pessoas com deficiência que recebam o BPC não tenham essa remuneração cancelada no caso de serem admitidas como aprendizes profissionais.
Também foi inserido na medida provisória dispositivo que permite que uma pessoa que tenha aberto mão do BPC porque começou a trabalhar volte a receber o benefício, caso não dê certo no emprego.

quarta-feira, julho 06, 2011

terça-feira, julho 05, 2011

Incrível! Marceneiro cego é exemplo de vida.

Uma história que deveria servir de lição para muita gente que reclama da sorte. Um marceneiro com deficiência visual chama a atenção na cidade de Pontes e Lacerda-MT.
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